Após acúmulo de corpos nas ruas, Equador vai abrir novos cemitérios


O grande números de mortes causadas pela Covid-19 no Equador fez a demanda por  vagas em cemitérios aumentar e gerou cenas como as vistas em Guayaquil, que acumulou corpos nas ruas e precisou usar caixas de papelão para realizar os enterros. Por este motivo, três novos cemitérios estão sendo construídos na cidade.

Segundo informações do La Hora, o objetivo é evitar que a situação vivida na semana passada se repita e a propagação do novo coronavírus (Sars-Cov-2) aumente devido ao manejo ou sepultamento incorreto dos corpos.
Os trabalhos de expansão já começaram no terreno do cemitério Ángel María Canales, fundado em 1962 e que fica no coração do subúrbio portenho da cidade e já tem espaço para 4.500 tumbas .
Diretor de planificações do Conselho de Guayaquil , Gino Mora afirmou que o local foi escolhido para as obras por ser o destino de todos os corpos que são exumados na cidade, seja de vítimas da Covid-19 ou de outras causas.


Outros dois cemitérios estão sendo construídos: um na região do Monte Sinaí, na região noroeste, e que contará com 5.700 tumbas, outro no interior do Praque da Paz, que receberá apenas vítimas do novo coronavírus e terá o nome de "Descanso Eterno".

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