A defesa do ex-governador de Minas Gerais
Eduardo Azeredo, que se desfiliou do PSDB, entrou com um pedido de
soltura na Vara de Execuções Penais do TJ-MG (Tribunal de Justiça de
Minas Gerais) hoje, após a decisão de ontem do STF (Supremo Tribunal Federal) de vetar prisões após decisão da segunda instância do Judiciário.
"A expectativa é que o ex-governador seja solto ainda hoje", afirmou o advogado Castellar Guimarães Neto.
Único político preso no mensalão mineiro, o ex-governador está preso desde 23 de maio de 2018 em uma sala especial do Corpo de Bombeiros, em Belo Horizonte. Na cadeia, em regime fechado, Azeredo trabalha para uma empresa de turismo, com um salário mensal de R$ 748,50, equivalentes a três quartos do salário mínimo, criando roteiros turísticos para a empresa.
Azeredo foi preso depois de ter a condenação pelo mensalão mineiro confirmada pelo TJ-MG. Alguns meses depois, ele, que já foi presidente nacional do PSDB, pediu desfiliação da legenda.
O ex-governador foi condenado pelo desvio de R$ 3,5 milhões de estatais mineiras em 1998, que teriam servido para a campanha dele à reeleição, quando acabou derrotado pelo ex-presidente Itamar Franco (1930-2011).
"A expectativa é que o ex-governador seja solto ainda hoje", afirmou o advogado Castellar Guimarães Neto.
Único político preso no mensalão mineiro, o ex-governador está preso desde 23 de maio de 2018 em uma sala especial do Corpo de Bombeiros, em Belo Horizonte. Na cadeia, em regime fechado, Azeredo trabalha para uma empresa de turismo, com um salário mensal de R$ 748,50, equivalentes a três quartos do salário mínimo, criando roteiros turísticos para a empresa.
Azeredo foi preso depois de ter a condenação pelo mensalão mineiro confirmada pelo TJ-MG. Alguns meses depois, ele, que já foi presidente nacional do PSDB, pediu desfiliação da legenda.
O ex-governador foi condenado pelo desvio de R$ 3,5 milhões de estatais mineiras em 1998, que teriam servido para a campanha dele à reeleição, quando acabou derrotado pelo ex-presidente Itamar Franco (1930-2011).
Azeredo
foi apontado como um dos principais responsáveis pelo esquema, que
envolvia agências de publicidade de Marcos Valério. Ele foi condenado a
20 anos de prisão por peculato e lavagem de dinheiro.