Nesta quarta-feira (12), o presidente Jair Bolsonaro disse, durante pronunciamento em frente ao Palácio da Alvorada , que está mantido o teto de gastos público. "Nós respeitamos o teto dos gastos, queremos a responsabilidade fiscal e o Brasil tem como, realmente, ser um daqueles países que melhor reagirá à questão da crise", afirmou o presidente.
Bolsonaro disse também que a economia brasileira está "reagindo" e que o país "vai bem".
A fala se deu ao lado do presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre e do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia. Bolsonaro também citou privatizações e as reformas tributária e administrativa como forma de "destravar a economia".
Maia, em seguida, disse que em reunião nesta quarta os presidentes reafirmam "o compromisso com o teto de gastos e com a qualidade do gasto público". Maia disse que administrar os gatilhos de gastos é importante, assim como as reformas tributária e administrativa.
"A Câmara dos Deputados está pronta para debater, discutir e aprovar uma reforma que visa melhorar o gasto e o serviço público, que passa pela reforma administrativa", expressou Maia.
Alcolumbre reforçou a importância da reunião dos presidentes para a discussão econômica nacional. "Nessa agenda de responsabilidade fiscal, a gente tem uma emenda constitucional que foi construída a várias mãos no Parlamento brasileiro para limitar os gastos públicos e precisamos formar esse convencimento na sociedade brasileira (...) no pós-pandemia, nessa retomada."
O presidente Bolsonaro está acompanhado também do ministro da Economia, Paulo Guedes; ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas; ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho; líder do Governo no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes; líder do Governo na Câmara dos Deputados, deputado Vitor Hugo; líder do Progressista na Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira; e vice-líder do Governo no Congresso Nacional, deputado Ricardo Barros.
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