O chefe do Executivo federal fez sua tradicional live semanal sem a presença de qualquer ministro ou da intérprete de Libras que sempre o acompanha. Bolsonaro está em recuperação da covid-19.
O presidente afirmou que há bons nomes no páreo para assumir o MEC. Entretanto, explicou que, quando o candidato “vê o tamanho do problema que é ser ministro da Educação”, a pessoa acaba recuando.
A chefia do MEC está vaga desde 20 de junho, quando Abraham Weintraub foi demitido. O cargo chegou a ser ocupado por 5 dias por Carlos Alberto Decotelli, mas ele deixou o governo antes mesmo de tomar posse. O professor tinha diversas inconsistências em seu currículo.
Bolsonaro ressalta que, no processo de escolha do substituto, foi levada em conta a capacidade de diálogo “com todas as esferas da educação”.
“Temos que começar a mudar a educação do Brasil, porque o que foi feito até o começo do nosso mandato não deu certo. O que todos nós queremos é termos bons profissionais para o mercado de trabalho, ou para ser empregado, ou para ser patrão, ou para ser um liberal. E tem que ser uma pessoa que promova o diálogo”, disse.
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