“Há de se questionar como explicar atos, entendidos como ilegais, ilícitos e abusivos, senão pelo caráter político para retirá-los de circulação, diante das manifestações programadas para o próximo domingo (21/06), em Brasília/DF”, diz a nota.
A defesa argumenta ainda que não há no inquérito “qualquer menção, sugestão, indicação, figuração de qualquer imputação ou conduta criminosa" dos demais presos: Renan de Morais Souza, Emerson Rui Barros dos Santos, Arthur Castro e Erica Viana de Souza.
“Somente Sara Winter é mencionada. E pior, seus nomes não estão inseridos no inquérito, portanto, são inocentes presos politicamente”.
Os advogados pedem explicações ao Supremo Tribunal Federal (STF) e Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre pontos da decisão:
“A Defesa requer a imediata manifestação do Supremo Tribunal Federal e Procuradoria-Geral da República responsáveis pelo Inquérito 4828/DF, a fim de prestarem todos os esclarecimentos sobre os graves fatos levantados”.
Sara Giromini e os outros líderes foram presos na segunda-feira e tiveram os pedidos de prisão prorrogados . O mandado de prisão foi autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF a pedido da PGR.
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