O valor representa alta
de 0,61% com a venda a R$ 5,901. O dólar bateu pelo segundo dia o recorde nominal
– que não considera a inflação – de fechamento desde a criação do Plano Real. No ano, a moeda acumula alta de 47,06%.
O Ibovespa – principal índice da Bolsa brasileira – acompanhou o movimento do dólar e fechou em queda
também pelo terceiro dia consecutivo. O recuo hoje foi de 0,13%, a 77.772,20 pontos, menor nível
em mais de um mês. O último menor foi em 10 de abril (77.681,94 pontos).
Ambiente externo e interno
A recuperação da economia americana
pode demorar algum tempo, bem como a do norte geopolítico do mundo
(Europa e China). A incerteza quanto ao reaparecimento da Covid-19 nos
países é fator que influencia o dólar.
Os mercados estavam animados com a perspectiva de reabertura das atividades na semana passada, mas se confrontaram com a possibilidade de uma nova onda da pandemia.
No âmbito doméstico, o cenário político instável também impacta o dólar. A saída de Sergio Moro do ministério da justiça, repercussões políticas e a relação tensa entre os três poderes têm afetado o câmbio.
Os mercados estavam animados com a perspectiva de reabertura das atividades na semana passada, mas se confrontaram com a possibilidade de uma nova onda da pandemia.
No âmbito doméstico, o cenário político instável também impacta o dólar. A saída de Sergio Moro do ministério da justiça, repercussões políticas e a relação tensa entre os três poderes têm afetado o câmbio.
0 Comentários