
Os planos de ataque foram controlados pelo próprio TSE durante teste público de segurança. Em nota à imprensa, a Corte eleitoral disse que vai trabalhar para sanar a vulnerabilidade a tempo das eleições municipais de 2020.
O teste contou com 22 investigadores, divididos em 5 grupos e 3 investigadores individuais. O grupo que conseguiu identificar as falhas foi composto por investigadores da Polícia Federal.
Em 2020, os
autores dos dois planos serão chamados para retornar ao TSE para
verificar a efetividade dos reforços de segurança que serão
implementados. Outras vulnerabilidades apresentadas em edições
anteriores dos testes foram sanadas neste ano. Para o tribunal, esse
avanço mostra “a melhoria contínua” do sistema eletrônico.