No domingo passado (27), equipes da Prefeitura do Rio foram à praça de pedágio e destruíram as cabines, além de inutilizar cancelas, sensores e câmeras. A energia também foi cortada. A ação, que causou polêmica na cidade, fez parte da quebra unilateral do contrato que o Rio tem com a concessionária Lamsa, que administra a via expressa.
Após a destruição das cabines, a Lamsa acionou a Justiça e conseguiu liminar que restabelecia o pedágio. A decisão também determinou que a Prefeitura do Rio pagasse multa de R$ 100 mil por cada dia sem cobrança.
Na madrugada de terça-feira (29), uma equipe de 100 funcionários da concessionária iniciou os reparos na praça de pedágio. No dia anterior, a Polícia Civil realizou perícia no local a pedido do Ministério Público do Rio (MP-RJ), que abriu procedimento investigatório.