![A líder do Governo na Câmara, Joice Hasselmann (PSL-SP), discursa durante a votação da Reforma da Previdência, no plenário da Casa, em Brasília (DF), nesta quarta-feira (10) - Mateus Bonomi/Agif/Estadão Conteúdo](https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/a7/2019/07/11/a-lider-do-governo-na-camara-joice-hasselmann-psl-sp-discursa-durante-a-votacao-da-reforma-da-previdencia-no-plenario-da-casa-em-brasilia-df-nesta-quarta-feira-10-1562876675923_v2_900x506.jpg)
"Eu sou
candidata e ponto final. Não vou deixar a esquerda assumir a prefeitura
de São Paulo. Só um irresponsável faria isso. Se aparecer um candidato
com mais musculatura que eu, com juízo, com a cabeça em cima do pescoço,
que pense em São Paulo e seja aliado com a direita até eu apoio. Mas
esse candidato com musculatura não apareceu", afirmou a deputada.
As declarações foram dadas após uma reunião de parte da bancada do PSL. O encontro não chegou a um consenso sobre o fim da crise no partido.
O PSL passa por uma crise e há dois blocos disputam o comando da sigla, um apoiado por Bolsonaro e outro próximo ao presidente Luciano Bivar (PSL-PE). Em jogo estão os mandatos da segunda maior bancada da Câmara e fundo partidário (verba pública para o funcionamento das agremiações) que gira em torno de R$ 110 milhões.
"Eu tenho convite de cinco partidos, fico muito feliz que os partidos abram as portas para mim. Mas eu sou PSL. E como eu disse, jamais seria a primeira a trair. Jamais trairia ninguém. Agora, se eu for traída, aí é outra história", declarou.
A indireta sobre traição é para o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que preside a sigla no estado de São Paulo e não apoia a corrida de Joice.
As declarações foram dadas após uma reunião de parte da bancada do PSL. O encontro não chegou a um consenso sobre o fim da crise no partido.
O PSL passa por uma crise e há dois blocos disputam o comando da sigla, um apoiado por Bolsonaro e outro próximo ao presidente Luciano Bivar (PSL-PE). Em jogo estão os mandatos da segunda maior bancada da Câmara e fundo partidário (verba pública para o funcionamento das agremiações) que gira em torno de R$ 110 milhões.
"Eu tenho convite de cinco partidos, fico muito feliz que os partidos abram as portas para mim. Mas eu sou PSL. E como eu disse, jamais seria a primeira a trair. Jamais trairia ninguém. Agora, se eu for traída, aí é outra história", declarou.
A indireta sobre traição é para o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que preside a sigla no estado de São Paulo e não apoia a corrida de Joice.