Deltan pediu informações sobre as movimentações financeiras de Toffoli para descobrir fatos que comprovassem a ligação do ministro com empreiteiras envolvidas no esquema de corrupção da Petrobras. As mensagens revelam que o procurador também pediu informações para a Receita Federal sobre o escritório de advocacia da mulher do ministro, Roberta Rangel.
O que incomodava os procuradores eram duas decisões que contrariavam os interesses da operação, como tirar de Curitiba as investigações sobre corrupção na Eletronuclear e a decisão de mandar soltar o ex-ministro de Dilma Rousseff, Paulo Bernardo.