Em resposta a questionamento realizado pela Comissão de
Valores Mobiliários (CVM), a Saraiva, que está em recuperação judicial,
confirmou que atualmente existem 34 ações de despejo contra suas lojas.
Na resposta, a empresa afirma que por se tratarem de informações
públicas, disponíveis nos sites dos Tribunais de Justiça de cada Estado
onde se encontram as unidades, não viu necessidade de publicar Fato
Relevante. Além disso, a companhia alega que as ações de despejo não
afetam as operações.
Segundo a companhia, destas 34 pedidos de despejo, 28 tramitam em
primeira instância. Outras sete tiveram pedidos de liminares deferidos,
mas três tiveram seu efeito suspenso. Além disso, seis ações estão em
segunda instância e tiveram sentença favorável ao despejo. Destas, três
tiveram efeito suspensivo concedido.
No entanto, a Saraiva afirma que todas as ordens de despejo estão
suspensa por decisão do juiz da Recuperação Judicial da companhia.