O caso da demissão de Mauro Naves ainda rende frutos dentro da Globo, e eles estão sendo amargos.
Discretamente, a emissora está convidando todos funcionários dos seus departamentos de Jornalismo e Esportes a revelar se alguém tem alguma empresa fora da emissora, se é sócio de algum estabelecimento comercial, seja com parentes, amigos ou individualmente.
Não se trata de uma caça às bruxas, porém. Segundo a coluna apurou, nenhuma repórter vai ser demitida se tiver uma --exemplo-- confecção de roupas de bebê em sociedade com a mãe ou uma prima.
Porém, tudo deve ser revelado Às claras para que, caso um dia essa repórtertenha de fazer uma matéria sobre roubas de bebês, ela não vá usar sua própria confecção como exemplo.
Um dos motivos alegados para a demissão de Mauro Naves foi que ele não havia revelado à emissora que, além de arrumar o telefone do pai de Neymar para o advogado de Nájila Trindade, no rumoroso caso, ele também era sócio do advogado em um restaurante em São Paulo.
A emissora também monitora todas as redes sociais e atividades "extra-globais" de seus funcionários.
Foi o que aconteceu com Dony De Nuccio, que na semana passada foi advertido por violar o código de ética e estrelar um material didático e de apresentação para consumo interno de um banco.
Segundo fontes da coluna, a Globo só não tomou uma atitude mais drástica em relação a Dony porque o material havia sido gravado havia mais de um ano, seu cachê foi simbólico e o conteúdo não seria exibido comercialmente. Mas a bronca foi dura e ele não teria uma segundo chance.
Além disso a Globo está cada vez mais atenta à exibição de marcas até na vestimenta de entrevistados, e vai continuar a usar o recurso de "apagar" ou encobrir digitalmente marcas de roupas de entrevistados ou de estabelecimentos diante dos quais são gravadas externas.
Como esta coluna informou com exclusividade em dezembro de 2017, até mesmo fazer check-in em restaurantes está proibido aos jornalistas da casa.
Discretamente, a emissora está convidando todos funcionários dos seus departamentos de Jornalismo e Esportes a revelar se alguém tem alguma empresa fora da emissora, se é sócio de algum estabelecimento comercial, seja com parentes, amigos ou individualmente.
Não se trata de uma caça às bruxas, porém. Segundo a coluna apurou, nenhuma repórter vai ser demitida se tiver uma --exemplo-- confecção de roupas de bebê em sociedade com a mãe ou uma prima.
Porém, tudo deve ser revelado Às claras para que, caso um dia essa repórtertenha de fazer uma matéria sobre roubas de bebês, ela não vá usar sua própria confecção como exemplo.
Um dos motivos alegados para a demissão de Mauro Naves foi que ele não havia revelado à emissora que, além de arrumar o telefone do pai de Neymar para o advogado de Nájila Trindade, no rumoroso caso, ele também era sócio do advogado em um restaurante em São Paulo.
A emissora também monitora todas as redes sociais e atividades "extra-globais" de seus funcionários.
Foi o que aconteceu com Dony De Nuccio, que na semana passada foi advertido por violar o código de ética e estrelar um material didático e de apresentação para consumo interno de um banco.
Segundo fontes da coluna, a Globo só não tomou uma atitude mais drástica em relação a Dony porque o material havia sido gravado havia mais de um ano, seu cachê foi simbólico e o conteúdo não seria exibido comercialmente. Mas a bronca foi dura e ele não teria uma segundo chance.
Além disso a Globo está cada vez mais atenta à exibição de marcas até na vestimenta de entrevistados, e vai continuar a usar o recurso de "apagar" ou encobrir digitalmente marcas de roupas de entrevistados ou de estabelecimentos diante dos quais são gravadas externas.
Como esta coluna informou com exclusividade em dezembro de 2017, até mesmo fazer check-in em restaurantes está proibido aos jornalistas da casa.