Brasil tem mais de 2,2 mil mortes por Covid-19 em 24h pelo 4° dia consecutivo

 

O Brasil registrou mais de 2,2 mil mortes por Covid-19 em apenas 24 horas pelo 4° dia consecutivo. Dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), desta sexta-feira (21), mostram que, no último período, foram 2.215 óbitos confirmados.

Ao todo, já são 446.309 mortes acumulados desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias aumentou e chegou a 1.954.

Em casos da doença, ao todo 15.970.949 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 76.855 registros em apenas um dia. A média móvel de registros nos últimos 7 dias foi de 64.489 novos diagnósticos por dia.

Já são 121 dias seguidos no Brasil com a média de mortes acima da marca de mil e 66 dias com essa média acima dos 1.900 mil mortos por dia. 

Em apenas 21 dias, maio já é o terceiro mês mais fatal, com 42.488 vítimas da doença no Brasil. Em primeiro lugar está abril, com 82.266 mortes, seguido por março, com 66.573.


O ranking de estados com mais mortes pela Covid-19 é liderado por São Paulo (107.017), Rio de Janeiro (49.250) e Minas Gerais (38.549). As unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.594), Amapá (1.654) e Acre (1.632).

Em relação aos casos confirmados, São Paulo também lidera, com mais de 3,1 milhões de casos. Minas Gerais, com 1,5 milhão, e Rio Grande do Sul, com pouco mais de 1 milhão de casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de Covid-19 é o Acre, com 81.235, seguido por Roraima (101.328) e Amapá (109.906).

A contagem de casos realizada pelas Secretarias Estaduais de Saúde inclui pessoas sintomáticas ou assintomáticas; ou seja, neste último caso são pessoas que foram ou estão infectadas, mas não apresentaram sintomas da doença.

Desde o início de junho, o Conass divulga os números da pandemia da Covid-19 por conta de uma confusão com os dados do Ministério da Saúde. As informações dos secretários de saúde servem como base para a tabela oficial do governo, mas são publicadas cerca de uma hora antes.

Mais de 165 milhões pessoas foram infectadas em todo o mundo. Do total de doentes, mais de 3,4 milhões morreram, segundo a Universidade Johns Hopkins.

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