No acumulado em 12 meses finalizados em maio, os pedidos de recuperação judicial cresceram 3,7%, enquanto as recuperações judiciais deferidas tiveram alta de 2,4%. Já os pedidos de falência caíram 25% e as falências decretadas cederam 21,6% no acumulado em 12 meses.
O recuo no índice de falências, segundo a Boa Vista, estava atrelado à melhora nas condições econômicas apresentada entre 2017 e o início deste ano. Contudo, devido aos efeitos do novo coronavírus, essa dinâmica tende a ser alterada. “Como observado na análise mensal, a tendência é de que as empresas tenham mais dificuldades em meses”, cita em nota.
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