A restrição da reserva de vagas foi a última decisão de Weintraub antes de ser demitido do comando do ministério e entrou em vigor em 18 de junho. O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes tinha dado 48 horas para que a AGU (Advocacia Geral da União) explicasse a decisão do agora ex-ministro.
Anulada por Weintraub, a portaria original estava em vigor desde 2016 e estabelecia que as instituições federais de ensino superior tinham um prazo de 90 dias para apresentarem propostas de ações para inclusão de negros, indígenas e pessoas com deficiência nos programas de mestrado, mestrado profissional e doutorado.
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