
As informações foram divulgadas pelo jornal O Globo, nesta 2ª feira (2.dez.2019).
A investigação tem como base a delação premiada do doleiro Sérgio Mizhay, preso na operação “Câmbio, Desligo”. De acordo com a colaboração, o empresário Rafael Alves –irmão do presidente da Riotur, Marcelo Alves– seria o operador do suposto esquema no município.
O
caso estava parado desde julho, quando o ministro Dias Toffoli,
presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu investigações que
utilizavam dados do antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades
Financeiras).
Em seu depoimento, Mizhay disse que Rafael Alves tornou-se 1 homem de confiança de Crivella por ter ajudado a viabilizar a doação de recursos de empresas e pessoas físicas na campanha de 2016.
Depois da eleição, Alves teria emplacado o nome do irmão para a Riotur e montou 1 “QG da propina” na prefeitura do Rio.
“Rafael Alves viabiliza a contratação de empresas para a prefeitura e o recebimento de faturas antigas em aberto, deixadas na gestão do antigo prefeito Eduardo Paes, tudo em troca do pagamento de propina”, diz Mizhay na delação.
A colaboração premiada foi homologada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio, e ratificada pela desembargadora Rosa Maria Helena Guita, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Em seu depoimento, Mizhay disse que Rafael Alves tornou-se 1 homem de confiança de Crivella por ter ajudado a viabilizar a doação de recursos de empresas e pessoas físicas na campanha de 2016.
Depois da eleição, Alves teria emplacado o nome do irmão para a Riotur e montou 1 “QG da propina” na prefeitura do Rio.
“Rafael Alves viabiliza a contratação de empresas para a prefeitura e o recebimento de faturas antigas em aberto, deixadas na gestão do antigo prefeito Eduardo Paes, tudo em troca do pagamento de propina”, diz Mizhay na delação.
A colaboração premiada foi homologada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio, e ratificada pela desembargadora Rosa Maria Helena Guita, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.