
“Existe [panelinha], sim. E isso acontece em qualquer lugar. Quando alguém é chamado para comandar, coordenar ou ser chefe, ele vai querer trabalhar com pessoas que ele conhece e com pessoas que ele confia. Normal, e na televisão é assim também. É preciso ter boas relações pessoais”.
Ainda à publicação, a atriz contou que liga a televisão e não conhece 10% das pessoas, por causa da rotatividade. “Está muito diferente da minha época! Acho que, hoje, o ator para chegar à televisão e, principalmente, ficar, precisa ter talento, claro. Precisa das tais relações pessoais, e, também, da sorte e da beleza”, conclui.